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EntendiEmbalagens para
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Embalagens de plástico apresentam algumas informações em códigos que só especialistas da área conhecem (e alguns entendidos no assunto). Estes sinais falam muito sobre a origem do material.
Sua categorização se baseia em números singulares. Cada tipo de plástico tem uma função, textura e finalidade mercadológica. Muitos deles podem ser benéficos para serem reutilizados, ou seja, reciclados.
Abordaremos com mais detalhes sobre a classificação em números nas embalagens de plástico, continue a leitura.
As embalagens plásticas com a numeração número 1 são as mais comuns e sua origem vem do tereftalato de polietileno, PET ou PETE.
A partir de sua origem é possível desenvolver garrafas de bebidas não alcoólicas e água, os recipientes de manteiga e maionese, molho de salada e garrafas de óleos vegetais. Itens presentes na maioria das prateleiras no mercado.
Estamos falando daqueles materiais plásticos classificados com a numeração 2. Tratam-se dos HDPE ou PEAD, polietilenos de baixa densidade e flexíveis para a reciclagem. Perfeitos para a modelagem de garrafas de detergente doméstico, potes de xampu e sacos de batatinhas.
O PVC é uma qualidade de embalagem plástica muito usada para a modelagem de garrafas de óleo de cozinha, por exemplo. Sua textura, muito das vezes, absorve alguns elementos químicos que impedem o material de ser reaproveitado.
A PEBD ou LDPE é o número 4, polietileno de baixa densidade, é um material utilizado para a modelagem de embalagens para itens de limpeza. Podem ser reutilizadas por apresentarem um material mais resistente aos conteúdos que os compõem.
Utilizados normalmente para moldar embalagens para garrafas de iogurte, por exemplo, recipientes em PP são classificados como número 5. Sua composição é resistente à ação do tempo sob as químicas presentes no conteúdo da embalagem.
O polietileno, conhecido como PS, é categorizado como número 6. Pode ser encontrado em poucas embalagens por ser um material com limitações para reciclar.
Policarbonato (PC) e o polilactídeo (PLA) são identificados em embalagens com a numeração 7. São utilizados para armazenar alimentos e alguns tipos de líquidos. Como a sua estrutura química se deu no ano de 1987, estes materiais não estão disponíveis para a reciclagem.
A técnica do vacuum forming é excelente para adequar as dimensões do plástico de acordo ao conteúdo que será armazenado. Conhecido também por termoformagem, este método protege o produto em todas as etapas até chegar na mesa do consumidor. Outro ponto positivo para o aumento das vendas é a exposição do conteúdo por meio da embalagem que esteticamente atrai o consumidor.
Saiba mais em: Embalagens vacuum forming: a beleza a favor do seu produto.